Episódio 13 – Museu Bispo

TÍTULO: “A ORDEM DO ROSARIO E O ÚLTIMO PORTAL”

LOCAL: MUSEU BISPO DO ROSARIO
REALIZADORES: ARTHUR DA COSTA VILELA, EDUARDA JESUS DOS SANTOS, FILIPE DE OLIVEIRA MESSIAS,JOÃO VITOR SILVA ALVES, LETÍCIA DE CARVALHO ALEXANDRE, KAUÃ CAMILO SANTOS
TURMA 1501

O Museu Bispo do Rosário fica na Colônia Juliano Moreira; um lugar conhecido por ser um antigo manicômio. O diretor do museu se chamava Roberto Diniz. Era um homem de idade, misterioso e com muitos bens materiais. Após sua morte, coisas estranhas começaram a acontecer com os funcionários do lugar e com os moradores da Colônia. As bonecas que faziam parte das obras com carros começaram a falar, os quadros caíam frequentemente e ouviam-se vozes de crianças em lugares vazios do museu. Todos estavam assustados.

Jorge era um funcionário do setor de limpeza do museu considerado louco. Um certo dia, ao varrer a sala do ex-diretor, encontrou uma chave com um símbolo que ele conhecia. Era o símbolo da Ordem da Serpente, uma antiga seita que foi vencida pela Ordem do Rosário, um grupo que Jorge havia feito parte antigamente. Jorge percebe, então, que o diretor Roberto fazia parte dessa seita e que ela não havia sido vencida ainda. Pelo contrário, voltou mais forte do que nunca. O funcionário descobre que a Serpente se fortalecia através de ações do mal, no museu e na Colônia. Então, tentou avisar a todos o que acontecia, mas ninguém acreditava. Achavam que eram apenas delírios de um homem louco.

Ele decide procurar pela Colônia os antigos integrantes da Ordem do Rosário e os encontrou escondidos numa ruína abandonada. Sobraram apenas 4: Felipe, Eduarda, Arthur e Kauã. Jorge conta para os integrantes sobre o plano maligno da Serpente, de transformar o Museu Bispo do Rosário em um grande portal para as forças do mal, e a Colônia era o último lugar da Terra que faltava dominar. Com tudo isso acontecendo em seu bairro, decidem reativar a Ordem do Rosário e lutar contra esse mal que os perseguia. O grupo sabia que no passado, quando tentaram acabar com a Ordem, usaram a luz de uma estrela feita artificialmente em laboratório. Mas, dessa vez, foram em busca do brilho de uma estrela real, que estava escondida no Templo da Serpente, na antiga igreja amarela abandonada.

O lugar estava cheio de armadilhas que os impediam de chegar ao brilho da estrela. Precisavam pensar em estratégias para chegar até a sala onde estava guardada e usá-la para destruir o portal e a Serpente. Por isso eles foram atrás de suas armas, que eram os Coletes do Rosário, escondidos debaixo da estátua do Pinel. Ninguém sabia, mas a chave estava escondida no cordão que um galo do Museu usava. O nome do galo era Pablo. Cada colete possuía um significado: Azul era raio; vermelho, fogo, rosa, amor; amarelo, o brilho do sol; e roxo significava poder fechar portais.

Após se equiparem, todos entram no Templo e encontram diversas armadilhas. Muitas cobras enormes surgem e Felipe e Eduarda lutam contra elas. Enquanto Arthur, Jorge e Kauã procuram a sala da estrela.

Felipe usa seu poder de fogo para neutralizar as cobras com um círculo. Eduarda joga raios até derrotá-las. Eles vão atrás dos amigos e da estrela. Quando Arthur, Jorge e Kauã encontram a sala, percebem que a Serpente está protegendo ela. A Serpente diz:

– Vocês não acabaram comigo antes e não vão acabar comigo agora. Jorge então responde:

– Hoje será seu último dia!

Nesse momento, com toda coragem, Kauã aperta a ficha do colete e ativa o poder do brilho do sol, cegando a serpente. Jorge consegue pegar a estrela, fugir do templo e voltar ao Museu com os amigos para tentar fechar o portal. Ele ativa seu poder de fechar portais, mas, ainda assim, não consegue fechá-lo, pois a estrela precisava ultrapassar o portal. Arthur decide se sacrificar pelo bem de todos e entrar no portal com a estrela. De repente, acontece uma explosão!

Tudo fica escuro! Todos estão assustados e choram achando que não veriam mais Arthur. O portal se fecha e a Serpente vai junto. Para surpresa de todos, uma forte luz irrompe no meio da escuridão e Arthur reaparece deitado no chão. Diferente do que pensavam, ele estava vivo. Quando o amor do sacrifício de Arthur se misturou com o brilho da estrela, eles finalmente conseguiram pôr um fim à Ordem da Serpente. Eduarda diz:

– A nossa união fez a força!

A Ordem do Rosario decide se firmar como protetora do Museu e da Colônia. E os 5 amigos voltam para suas famílias como heróis.

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